29 de jan. de 2010
A magia (tragédia) do começo
26 de jan. de 2010
Bandas Incríveis: The Subways
Billy Lunn, vocalista e guitarrista da banda, teve que parar de cantar, pois surgiram nódulos em sua garganta. Mesmo com todo o sucesso, a existência da banda foi colocada em cheque.
Após da longa cura de Billy, ele, seu irmão e sua namorada voltaram a compor e gravar músicas. A frustração pelo adoecimento do líder, produziu muitas músicas e combinada com as novas influências do trio como Refused, Death Cab For Cuti , Mclusky e Shellacm, saiu o mais novo álbum, All or Nothing.
Com músicas viciantes, um ritmo empolgante e apresentações ao vivo impecáveis são características da banda e viciam qualquer um que parar para ouvir uma de suas músicas.
21 de jan. de 2010
Bandas Incríveis: Jet
Cinco anos atrás, assistindo um programa de clipes (que não me recordo o nome) na Band ouvi uma música que um tempo mais tarde me tornaria fã de uma das melhores e mais originais bandas da atualidade.
Jet nasceu em Melbourne na Austrália, quando os irmãos Nic (Guitarra e Vocal) e Chris Cester (Bateria e Vocal) resolveram montar uma banda junto com Cameron Muncey (Guitarra e Vocal) e Mark Wilson (Baixo e Vocal). O nome Jet saiu da também intitulada música do ex-Beatle Paul McCartney.
A banda ganhou expressão no cenário musical em 2002, quando lançaram seu EP independente “Dirty Sweet”, inicialmente com 1000 cópias na Austrália e logo depois mais mil cópias para o Reino Unido, todas disponíveis apenas em vinil. Em 2003 a banda foi para os EUA para começar a gravação do seu primeiro álbum e foram convidados para abrir a turnê dos gigantes Rolling Stones, que fez com que a banda tivesse uma explosiva repercusão no cenário musical.
Alguns meses depois, Get Born, o primeiro e mais aclamado álbum da banda foi lançado, recebendo ótimas críticas e fazendo uma grande referência ao rock classico e deixando muito claro suas influências, como AC/DC, The Beatles e os próprios Rolling Stones. Esse álbum contou com a participação de Billy Preston nos telcados (o mesmo Billy que gravou com os Beatles, Eric Clapton e com os Rolling Stones). O primeiro single do álbum foi “Are You Gonna Be My Girl?” uma das mais – se não a mais – conhecida música da banda (e foi justamente essa que eu vi lá em 2004 na band). Get Born contou também com as conhecidas “Rollover D.J” e a baladinha “Look What You’ve Done”. Esse foi com certeza o álbum mais “cru” com as marcantes vozes rasgadas e alguns gritos do Nic e com poucos efeitos nas guitarras, a mídia costumava se referir ao Jet como um misto entre White Stripes e AC/DC. Por fim, o primeiro álbum da banda lhes rendeu seis prêmios, entre ele o de melhor single e melhor álbum do ano.
Três anos depois do lançamento do primeiro álbum, Jet vai ao estúdio novamente preparar seu novo álbum, chamado “Shine On”. Esse álbum foi marcado pela perda do pai dos irmãos Cester, o que foi motivo de inspiração para algumas faixas do álbum. “Para mim, o Shine On é profundamente pessoal e intenso no processo de escrita e gravação e explica as mudanças que estão ocorrendo ao nosso redor”, diz Nic “provavelmente não é o que a maioria de nossos fãs espera”, completa. E não foi mesmo, muitos fã reclamaram do Shine On, dizendo que ele não é tão Jet quanto o primeiro, porém, é um grandioso álbum, muito mais trabalhado e com canções mais melosas que o Get Born, por conta da perda do pai de Nic e Chris. Os singles ficaram por conta das faixas “Put Your Money Where Your Mouth Is”, “Shine On” e “Rip It Up” e “Kings Horses”.
E novamente três anos mais tarde, totalmente energizados e trazendo de volta o que ficou para trás com o Get Born, Jet lança seu mais novo álbum, intitulado “Shaka Rock”, para levar os fãs ao delírio. A primeira “ouvida” esse cd pode soar estranho, mas após algum tempo você percebe que é (deixando o favoritismo de lado) mais esplêndido trabalho da banda, não é cru como Get Born, nem tem os mesmos gritos do Nic, mas é totalmente trabalhado, a guitarra leva efeitos muito bem bolados por Cam e os solos muito mais originais. “Nós queríamos ver o quão longe poderíamos ir e o quão diferente poderíamos soar e ainda continuar com o estilo Jet”, explica Muncey.
Esse é um álbum completamente “Jet”, com 11 de 12 músicas totalmente agitadas bem no estilo que fez a banda estourar. O primeiro single do Shara Rock foi “K.I.A (Killed In Action)”, que teve um clipe bastante criativo e fazendo alusão a um filme trash, e logo depois o segundo single foi “She’s a Genius” com outro clipe igualmente criativo e tão estranho quanto.
Enfim, Jet é uma banda que definitivamente faz um som de ótima qualidade lembrando muito ao velho rock and roll que atualmente está esquecido em meio à bandinhas que se vestem como árvores de natal, cantam qualquer coisa e acham que são bons. Fica aqui minha dica: comprem os cd’s, ouçam e se deliciem, é uma banda quase obrigatória pra quem curte rock de qualidade e está procurando algo bem atual.
Álbuns:
Get Born (2003)
"Last Chance" - 1:52
"Are You Gonna Be My Girl?" - 3:33
"Rollover DJ" - 3:16
"Look What You've Done" - 3:50
"Get What You Need" - 4:07
"Move On" - 4:20
"Radio Song" - 4:32
"Get Me Outta Here" - 2:56
"Cold Hard Bitch" - 4:03
"Come Around Again" - 4:30
"Take It Or Leave It" - 2:22
"Lazy Gun" - 4:42
"Timothy" - 4:30
"Sgt. Major [Bônus Track]" - 4:05
Shine On (2006)
"L'esprit D'escalier" - 0:23
"Holiday" - 3:25
"Put Your Money Where Your Mouth Is" - 2:37
"Bring It On Back" - 4:09
"That's All Lies" - 2:43
"Kings Horses" - 3:19
"Shine On" - 4:36
"Come On Come On" - 4:24
"Stand Up" - 4:33
"Rip It Up" - 3:19
"Skin And Bones" - 3:17
"Shiny Magazine" - 3:28
"Eleanor" - 3:34
"All You Have To Do" - 4:39
Shaka Rock (2009)
“K.I.A (Killed in Action)” – 3:28
“Beat on Repeat” – 2:20
“She's a Genius” – 2:58
“Black Hearts (On Fire)” – 3:13
“Seventeen” – 3:41
“La Di Da” – 2:53
“Goodbye Hollywood” – 4:12
“Walk” – 3:07
“Times Like This” – 3:19
“Let Me Out” – 3:11
“Start the Show” – 3:58
“She Holds a Grudge” – 4:17
“Don't Break Me Down” (Bonus Track) – 3:35
“Everything Will Be Alright” (Bonus Track) – 2:55
“One Hipster One Bullit” (Bonus Track) - ?
20 de jan. de 2010
O cenário capixaba no futebol
Flamengo, Vasco, Fluminense etc, são alguns dos times mais lembrados no cenário nacional, porém quase todos se encontram acumulados num mesmo estado(estados esses que geralmente são os mais desenvolvidados da nação), fazendo com que muitos outros percam espaço no cenário do país. Esse, definitivamente, é o estado do futebol capixaba hoje. Nem os próprios capixabas se interessam pelos times, que se encontram abaixo da série D do brasileirão.
O Espírito Santo é sede de várias companhias multinacionais de respeito como a Vale, a Arcelor e futuramente a Petrobrás, sem contar também que somos o atual 5º maior PIB per capital do Brasil e seremos o 3º maior assim que começarem as extrações de petróleo no Pré-sal. Visto tudo isso é de se espantar que não haja sequer um patrocínio de peso nos times capixabas por parte de tão ‘endinheiradas’ empresas no estado e que o próprio governo do Estado não invista tanto nesse esporte a ponto de mudar a situação. O resultado disso tudo é simplesmente a situação precária de todo o setor futebolístico do estado: Estádios em péssimas condições, precário atendimento e poucos lugares (não que muita gente realmente vá ver esses jogos); jogadores totalmente fora de forma nos times e o principal, um futebol sem qualidade.
Entretanto, assim como na maioria dos estados da nação, o Espírito Santo é um grande celeiro de bons jogadores que, por não verem um futuro no futebol do estado, acabam por criarem o desejo de jogar nos grandes clubes e saírem do estado.
Tudo isso retira de nós capixabas a oportunidade e, principalmente, o desejo de contemplarmos grandes espetáculos da bola aqui em nossa casa, sobrando-nos apenas a escolha pelos times que se destacam no país (que são escolhas bem feitas, considerando que possuem um bom futebol).
Pense no privilégio que seria assistir a uma partida da final de um campeonato nacional ou de até mesmo uma partida da libertadores sem termos que mudar de estado para isso e o melhor, torcendo por um time de casa.Privilégio esse que não dispomos.
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Sinceramente não sei se um dia o futebol capixaba voltará a ser uma potêncial nacional, porém a esperança é a última que morre. Talvez agora com o maior destaque do estado no cenário nacional a coisa realmente melhore para o futebol. Eu acho que a chance disso acontecer é a mesma da de um milhonário resolver vir ao estado e comprar um time, assim como na Europa.
Do brilhantismo de Hugh “House” Laurie ao desastre de Omar “Foreman” Epps
19 de jan. de 2010
Dão medo.
Recentemente descobri que tenho um puta medo do passado. É eu já não curtia muito o futuro, mas agora é o passado que anda me assustando.
O futuro, ao menos pra mim é algo menos preocupante, porque minha encrenca toda é a de fazer planos e não conseguir concretizá-los, principalmente quando isso envolve outra pessoa em um relacionamento, ou não. É fácil contornar isso, fazer alguns planos que só dependem de mim e da minha força de vontade ou fazer planos com outras pessoas pra um futuro bem próximo, algo como um cinema no próximo fim de semana, qualquer coisa, além disso, está fora de cogitação e tem grandes chances de falharem.
Já o passado é quase impossível de se contornar, só se você for algum tipo de estátua, fora isso, nem rola. E é isso que mete medo. Uma decisão feita há muito tempo influenciar em algo que naquela época não tinha nada a ver, alguém que reaparece e subitamente e te faz ter sensações até o momento, esquecidas. Isso é assustador, algo que você fez num indeterminado tempo atrás pode voltar a qualquer hora, e simplesmente virar o que tu conhece por certo, ou normal, de cabeça para baixo.
O tempo é realmente algo poderoso, pode não ser o melhor remédio pra esquecer-se das coisas, mas com certeza pode te causar grandes e inesperadas emoções, quando você menos espera ou está menos protegido contra elas.
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- Sim, é um texto emotivo e bem pessoal, confesso. Mas como estou numa seca criativa, resolvi postar, pois acho que algumas pessoas devem pensar o mesmo sobre isso.
- Estou com dois outros posts parcialmente prontos, preciso dar uma revisada aqui, lá e acolá e por mais algumas informações.
A primeira vez é inesquecível
Não vou falar sobre o trajeto até lá, ao lado da minha tia, sem nunca termos ido à região. Mas não, nós não erramos, e fizemos em uma hora, sendo que o google falava que durariam duas horas e meia.
Na chegada ao estádio, fiquei parado tentando "olhar tudo de uma vez". Não deu. É imenso. Fui interrompido de meu pequeno momento de deslumbramento por uma buzina, e então me dei conta de que tinha parado no meio da rua. Segui pra fila, já que fui burro o suficiente pra deixar pra comprar o ingresso na hora (na verdade, eu resolvi que ia pro jogo na ultima hora, mas isso não vem ao caso), e lá passei uma hora e alguns minutos da minha vida. O único fato relevante desse período é que troquei idéia com dois caras super gente boa, que por sinal deram carona pra gente até a estação, após o jogo.
De ingresso na mão (e atrasado, pra variar um pouco), nos dirigimos à rampa de acesso da arquibancada laranja. Sabe aquelas "chamadas" de campeonato de futebol, com uma pessoa subindo a rampa e dando de cara com o campo? Pois é, foi idêntico. E a sensação não dá pra descrever. É melhor do que ganhar a primeira bicicleta, um sentimento de felicidade e realização ímpar. Não me senti assim nem quando vi meu nome na lista de aprovados da Universidade. Um momento que, mesmo sendo totalmente desprovido de memória, dificilmente esquecerei um dia. Parecia um sonho, a diferença é que o barulho não me acordava. Pelo contrário, era real.
Cheguei na hora que os times se cumprimentavam, após o hino nacional, e se dirigiam à seus respectivos campos pra dar início à partida. A partir daí, o que se desenrolou foi um turbilhão de reações e sentimentos, típicos de um jogo de futebol.
O início do jogo foi de bastante expectativa, pois o São Paulo dominava e o gol parecia iminente. Jean, Dagoberto, e Richarlyson tiveram boas chances. Por sinal, o grito uníssono de "Uuuuhhh" dá pra ser ouvido de bem longe, pude constatar.
Aos 26 da primeira etapa, o juiz marca toque de mão de Glauber dentro da área. Penalti para o tricolor. Alegria geral na arquibancada, que durou só até o momento que o Rogério Ceni perdeu o pênalti e o Hernanes mandou o rebote quase nas cadeiras numeradas.
A partir daí, o clima ficou mais tenso, com o São Paulo desperdiçando chances e a torcida ficando impaciente. A Portuguesa ainda teve um gol invalidado corretamente. E vou te dizer, é um dos momentos com maior oscilação de sentimentos possível, saindo de raiva por ter tomado o gol, confusão por não saber o que está ocorrendo (sem narrador é mais complicado), e chegando à alegria, ao constatar que não valeu.
Aos 38 do primeiro tempo, ele veio. Marcelinho Paraíba recebeu na frente da área, passou a perna esquerda sobre a bola, e mandou uma bomba no canto esquerdo de Fábio. Naquele momento, a arquibancada literalmente tremeu. Naquele momento, me senti a pessoa mais feliz da Terra. Naquele momento, o São Paulo abria o placar no Morumbi.
Sem mais fatos relevantes, acabou o primeiro tempo. Aí se faz o que é de praxe. Sentar e esperar o início da segunda etapa, aproveitando pra comentar o jogo, conversar, e por aí vai.
O São Paulo do segundo tempo foi um time totalmente diferente da primeira etapa. Apático, sem jogadas, tomando pressão sem reagir. O clima voltou a ficar tenso. E aos 9, a primeira pancada. Gol da Portuguesa. Nesses momentos, acontece uma coisa que os programas não noticiam, que a mídia não faz questão de falar. A torcida canta ainda mais alto. Uma coisa linda de se ver.
Mas aí a coisa complicou de vez. Aos 13, Richarlyson comete pênalti. A torcida então se dividiu em duas: A que xingava o jogador, e a que xingava o juiz. Tenho dó da mãe do árbitro, nesses momentos é acusada até mesmo de ter barba. Marco Antonio converte, e a torcida volta a cantar alto.
Mais alto que a torcida cantando, foi o grito de "Burro" que ecoou, na arquibancada azul, quando Dagoberto cometeu falta desleal e tomou vermelho direto. Se com 11 tava complicado, com 10 então...
Já com raiva, vi o restinho da ducha de água fria ser despejada aos 46, quando a Portuguesa selou o placar com o terceiro gol. Aí, não tem torcida que cante mais alto. Ali, acabaram quaisquer esperanças de um resultado positivo. A partir daí foi esperar o arbitro apitar o final de jogo.
Havia previamente constatado que lá dentro é bem mais gostoso de comemorar o gol. Mas, com o final do jogo, percebi que o gostinho de derrota é bem mais amargo. Mas, pra minha surpresa, o que eu mais queria, naquele momento, era ter outro jogo pra assistir, era voltar lá dentro e torcer novamente.
Se você gosta de futebol, tem um time do coração, e tem a oportunidade, levante a bunda da poltrona, e vá ao estádio. Vale a pena, com certeza. Pois torcedor é isso, se desloca até o estádio, vê o time jogar, e vencendo ou não, na outra oportunidade tá lá novamente, berrando e apoiando como se fosse a primeira vez.
Obs - É apenas meu segundo post no blog porque estou viajando. Quando voltar, prometo postar com mais frequência.
14 de jan. de 2010
A fórmula do sucesso! ( Eu tenho, haha)
1 – Eu sei que o texto esta horrível.
2 - Tem motivo.
3 – Eram seis horas da manhã quando eu escrevi.
11 de jan. de 2010
Patrocinio
Olha isso:
Não precisa entender de cores para ver isso ficou ridículo.
Tá, depois posto alguma coisa decente. É que não resisto à vergonha alheia.
8 de jan. de 2010
Mentirinhas
5 de jan. de 2010
(500) Dias com ela - Trilha Sonora
Outra surpresa é a trilha sonora, com músicas que atendem às necessidades dentro do filme, combinam com os personagens e suas variações de humor durante a trama. "(500) Dias com ela " teve o álbum de sua trilha sonora lançando dia 14 de julho (2009) e chegou à 71ª posição no Billboard 200.
Sobre as Músicas:
Logo na primeira faixa, você se assusta e se diverte ouvindo o narrador repetindo o que ele falou durante a introdução do filme, se tornando assim também a introdução do disco. Contando com músicas desde o Rock Alternativo do “The Smiths” até o Hard Rock de “Wolfmother”, e no meio disso tudo uma voz calma e um violão da francesa Carla Bruni, o CD não se torna cansativo e consegue agradar a todos.
Muitas músicas no estilo Pop Rock e Alternativo, como “Bad Kids” do Black Lips e “You Make My Dreams” da dupla Hall & Oates.
Uma música que merece destaque é “She’s Got You High”, da banda inglesa Mumm-Ra, baladinha típica de filmes desse gênero e que se encaixou perfeitamente nessa trilha sonora.
O álbum termina com dois covers, um de “Please, Please, Please, Let Me Get What I Want” feita por She & Him e “Here Comes Your Man” do “Pixies” feita por “Meaghan Smith”, que ficou num ritmo legal e bem diferente da original.
1. "A Story of Boy Meets Girl" - Mychael Danna and Rob Simonsen
2. "Us" - Regina Spektor
3. "There Is A Light That Never Goes Out" - The Smiths
4. "Bad Kids" - Black Lips
5. "Please, Please, Please Let Me Get What I Want" - The Smiths
6. "There Goes The Fear" - Doves
7. "You Make My Dreams" - Hall & Oates
8. "Sweet Disposition" - The Temper Trap
9. "Quelqu’un M’a Dit" - Carla Bruni
10. "Mushaboom" - Feist
11. "Hero" - Regina Spektor
12. "Bookends" - Simon & Garfunkel
13. "Vagabond" - Wolfmother
14. "She’s Got You High" - Mumm-Ra
15. "Here Comes Your Man" - Meaghan Smith
16. "Please, Please, Please Let Me Get What I Want" - She & Him
Nome: (500) Days of Summer – Soundtrack
Ano: 2009
Artista: Vários
Gênero: Trilha Sonora
Faixas: 16
Duração: 52
4 de jan. de 2010
A torcida e seus julgamentos
Existem alguns ainda mais radicais, já declaram que o jogador não merece ser lembrado pelos seus feitos quando jogava pelo time, crucificam o jogador, assim como fazem com o Vagner Love, que ajudou o time sair da segunda divisão, e atualmente está tentando sair do clube ( não é por menos ), que por isso recebeu o título de traíra.
No entanto, esquecem de uma coisa, o Roberto Carlos é um profissional e queria vir para o Brasil, e viu no Corinthians uma chance melhor de fechar sua carreira de uma forma que talvez não conseguisse no Palmeiras. Chances essas que foram desperdiçadas pelo clube durante o ano de 2009. E a torcida, como é que fica? Ela que apóia grita, faz de tudo pelo time, inclusive julgar e punir jogadores sem pensar, analisando somente por uma perspectiva só, a da própria torcida. A torcida fica do jeito que está, sem esperanças para mim, e condenando que lhe deu felicidades outrora.
3 de jan. de 2010
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